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A Rosa Negra: Capítulo 1 - O Príncipe Klaus

Oi meninas, esse vai ser meio que um livro que eu estou escrevendo, eu irei por um capítulo novo toda sexta-feira. Eu espero que vocês curtam a história, ela vai ter magia misturado no meio - eu simplesmente AMO histórias que tem magia, seja bruxas, fadas, príncipes enfeitiçados, enfim, todo tipo de coisas surreais... 

     E ali estava ela, mais uma vez caminhando pelo jardim, era seu passatempo predileto. Ela amava o cheiro das rosas, e ali tinha rosas de todos os tipos, menos uma, menos a que ela mais desejava, a Rosa Negra.
     Ela se chamava Lucynda, mas todos a chamavam de Luce.
     Luce tinha paixão por rosas, e tinha a flor em várias cores, azul, rosa, roxa, vermelha, amarela, branca, menos na cor que ela mais desejava, a negra.
     A princesa de 17 anos se chateia quando pensa novamente que não existe a sua tão desejada Rosa Negra, mas logo ela tira este pensamento de sua mente.
— Sonhando acordada de novo majestade? - Diz Alfred a tirando de seus devaneios.
— Não, eu só estava pensando em algumas coisas. - Diz pegando uma rosa roxa e acariciando as pétalas com seus dedos.
— Ainda bem, pois a senhorita tem que se arrumar, o Príncipe Klaus já está vindo! - Diz o servo exaltado.
— A é, o príncipe já vem... - Diz triste, por lembrar que hoje irá conhecer seu futuro, e não desejado, marido.
— Sim, sim... Vamos, vamos, vamos! - Diz fazendo a apressando.
     Uma hora mais tarde a princesa estava pronta, estava com um vestido rosa claro tomara-que-caia com bordados em fio de ouro por todo o vestido e uma linda trança embutida de lado, que fazia com que seus longos cabelos dourados cai-se sobre seus ombros nus.
     Estava em seu quarto com a rosa novamente em mãos e a girava cuidadosamente de um lado para o outro.
— Será mesmo que não existe uma rosa negra? - Dizia para si mesma sem conseguir se convencer, pois para ela, se podia existir rosas de diversas cores, podia existir uma negra. Ela fora retirada de seus pensamentos por sua dama de companhia Sofhy que a avisava que o príncipe chegara.
     A garota descia a grande escadaria que dava para o salão de baile, que era onde o príncipe e seu pai a esperavam. Quando ela viu o príncipe ficou maravilhada com sua beleza, ele tinha a pele clara, mas não igual a dela que era como se fosse a própria neve, tinha cabelos negros que estavam delicadamente ajeitados para o lado, mas nem essa beleza toda era suficiente para fazê-la se casar, pois ela sonhava se casar por amor e não por um casamento arranjado.
— Querida este é o Príncipe Klaus, o seu noivo. - Disse o rei, seu pai, sorridente.
     A menina por educação se curvou e o príncipe também lhe fez uma reverencia.
— Estou encantado em conhecê-la princesa. - Diz beijando-lhe a mão direita, pois no reino dela significava respeito tanto com a rainha, tanto com a princesa.
— Eu também vossa alteza. - Disse Luce formalmente.
— Trouxe um presente para vossa majestade. - Diz o príncipe se curvando mais uma vez só que com um embrulho comprido que a lembrava os vasinhos de rosas que sua mãe lhe comprava em seus aniversários e embrulhava para lhe dar.

Continua...

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